Portugal

    • DUORUM O.LEUCURA

      Nas encostas do Vale do Douro a altitude faz a diferença e imprime o carácter e personalidade às uvas e vinhos.
      Na Quinta de Castelo Melhor, O.Leucura ganha nome de Oenanthe Leucura ou Chasco Preto, uma ave rara e em vias de extinção. Pela sua raridade, constitui um tesouro para qualquer observador de aves nacional ou internacional e é hoje protegido pela política de sustentabilidade e biodiversidade da Duorum, pioneira no Douro na adesão à rede europeia Business & Biodiversity.
      Esta ave encontrou nos terrenos da Duorum um dos seus refúgios a nível nacional. E foi precisamente nestes terrenos que encontrámos o melhor vinho da Duorum, que homenageia não só a Diversidade como a Biodiversidade deste projeto.
      Estágio em barricas de 225 litros de carvalho francês durante um período de cerca de 24 meses, de acordo com cada lote e casta. Utilização de 70% de barricas de carvalho novo e 30% de carvalho de segundo e terceiro ano.

    • ESTREMUS

      Estremus surge da vontade de associar o vinho à sua vinha de origem, na sombra do Castelo de Estremoz, como também de mostrar e fazer referência a uma extrema qualidade e elegância, fruto de uma procura incessante em criar um vinho único e distinto, com garrafas numeradas, para quem procura a raridade. Edição limitada de 1953 garrafas.

    • DUORUM RESERVA

      DUORUM expressa o terroir da fantástica região do Douro. Expressão latina que significa “de dois”, este é um projeto de dois enólogos – João Portugal Ramos e José Maria Soares Franco, de duas regiões, com uvas de dois terroirs excecionais e protegidos – Cima Corgo e Douro Superior, com uvas de duas altitudes distintas.
      Maturação/ “Elevage” em barricas de 225 e 300 litros, de carvalho francês (novo 30%, usado de 2º e 3º ano 70%) durante 12 meses.

    • DUORUM COLHEITA TINTO

      DUORUM expressa o terroir da fantástica região do Douro. Expressão latina que significa “de dois”, este é um projeto de dois enólogos – João Portugal Ramos e José Maria Soares Franco, de duas regiões, com uvas de dois terroirs excecionais e protegidos – Cima Corgo e Douro Superior, com uvas de duas altitudes distintas.
      Maturação/ “Elevage” em barricas de 225 e 300 litros, de carvalho francês (novo 30%, usado de 2º e 3º ano 70%) durante 12 meses.

    • DUORUM COLHEITA BRANCO

      DUORUM expressa o terroir da fantástica região do Douro. Expressão latina que significa “de dois”, este é um projeto de dois enólogos – João Portugal Ramos e José Maria Soares Franco, de duas regiões, com uvas de dois terroirs excecionais e protegidos – Cima Corgo e Douro Superior, com uvas de duas altitudes distintas.
      À chegada à adega, as uvas do Duorum Colheita Branco são conservadas a baixa temperatura, durante 48h. Depois de desengaçadas as uvas são prensadas, seguindo-se a fermentação alcoólica. Cerca de 30% do lote é fermentado em barricas, de carvalho francês. A restante parte fermenta em cubas de inox, a temperatura controlada, entre 14 e 16ºC.

    • MARQUÊS DE BORBA ROSÉ BRUT NATURAL

      Uma das marcas mais emblemáticas de João Portugal Ramos, Marquês de Borba alia a tradição do Alentejo a uma enorme qualidade, presente desde a primeira colheita da marca em 1997. O nome surge da feliz coincidência das vinhas e adega de João Portugal Ramos

    • JOÃO PORTUGAL RAMOS ALVARINHO RESERVA Espumante Bruto Natural

      Em 2012, João Portugal Ramos rumou ao Norte. Elegeu a sub-região de Monção e Melgaço, na região dos Vinhos Verdes, para abraçar um novo projeto onde o “terroir” lhe permite produzir estes vinhos elegantes e sedutores que têm tido uma crescente procura, tanto no mercado nacional como além-fronteiras. Este foi o primeiro espumante Reserva Bruto Natural feito na região.
      As uvas foram vindimadas manualmente e sujeitas a uma prensagem suave à chegada à adega. Após clarificação por decantação estática, ocorreu a fermentação alcoólica a cerca de 15ºC, obtendo-se o vinho base espumante. 15% do lote fermentou em barricas de carvalho francês de 3 e 4 anos onde permaneceu sobre as borras durante 8 meses. Após estabilização tartárica do vinho base, seguiu-se a tiragem para a segunda fermentação em garrafa (método tradicional Champanhes). O estágio em garrafa sobre as borras da segunda fermentação foi de aproximadamente 20 meses.

    • 1920

      A história desta marca nasce da proibição. Corria o ano de 1900 quando foi realizado um pedido enorme de aguardente pelos EUA a Portugal. Passaram alguns anos e nenhum operador queria arriscar até que a centenária empresa portuguesa Carvalho, Ribeiro & Ferreira, decidiu avançar com uma proposta e uniu esforços numa produção altamente inovadora no setor em Portugal, com produção semi-automática. Em conjunto com o cliente americano, após longas conversas, decidiram o nome do produto que se chamaria Kaiser. A produção realizou-se e as garrafas foram todas enviadas para o destino. Pouco tempo depois começou a era da Lei Seca de 1920 e foram muitas delas devolvidas a Portugal. Nascia aqui a proibição. As garrafas não voltaram aos Estados Unidos e a empresa decidiu mudar o seu nome para 1920 em homenagem a este início peculiar de forma a arrancar com uma marca de raiz com o mesmo perfil de qualidade. O 1920 ganhou um enorme destaque nos países europeus devido à sua qualidade passando a ser um dos brandies mais vendidos em Portugal. É a pausa perfeita para muitos portugueses.

    • CR&F RESERVA EXTRA

      A Marca Portuguesa CR&F corre o mundo há mais de um século e celebra este ano de 2020 os seus 125 anos de história. Dentro do seu portefolio de icónicas aguardentes tem a Aguardente Reserva Extra. As suas origens remontam aos anos 80. Nesses anos existia na casa CR&F um tonel especial de 5.000 litros reservado para os amigos mais próximos da família. Quando o adegueiro principal abriu esse tonel passado uns anos descobriu um líquido único e diferente de tudo o que já tinha provado até então. E assim, a uma variedade de aguardentes portuguesas, obcecadamente selecionadas com o maior detalhe, junta-se a base deste lote que se mantém intocável ao longo de mais de 30 anos. Aliando um perfume indescritível a um valor incomparável que só o tempo, a confiança e a experiência de CR&F são capazes de conferir. Uma aguardente ideal para estender conversas e momento especiais.

    • CR&F RESERVA

      A mais icónica da casa CR&F. Envelhecida ao longo dos anos em cascos de carvalho, é a perfeita combinação das melhores aguardentes vínicas, que reafirmam o sabor e experiência de um século de tradição. Uma fórmula com um segredo bem guardado por todos os adegueiros que já passaram por esta família desde 1950.
      Costuma dizer- se que de Espanha não vem nem bom tempo, nem bom casamento. Mas foi do Porto de Santa Maria, em Jerez de la Frontera , que vieram os melhores e mais bem guardados segredos do envelhecimento de boas aguardentes, descobertos durante um retiro de toda a equipa. O método solera trazido de Jerez pela equipa é utilizado ainda na produção das aguardentes CR&F sendo a única com aprovação IVV em Portugal para o fazer. Uma equipa que é por isso, até hoje, lendária dentro da família CR&F. Sempre que brindamos com esta aguardente, recordamos os 20 tanoeiros desta equipa que trabalharam dia e noite na produção de barricas para que nada falhasse no processo de envelhecimento desta emblemática aguardente.

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