O vinho é, genericamente, uma bebida alcoólica produzida através da fermentação do sumo da uva.
A qualidade da uva tem una enorme influência sobre o sabor e qualidade do vinho, por isso a vindima deve ser realizada no tempo certo. Uma vindima antes do tempo resulta num vinho aguado, com baixa concentração de açúcar e, consequentemente, de álcool. Enquanto que se a vindima for tardia, a uva produzirá um vinho rico em álcool, mas com pouca acidez, como acontece com os denominados “Colheitas Tardias”. Enquanto os vinhos de mesa e os espumantes têm uma graduAção alcoólica que oscila entre os 7º e os 13º de volume alcoólico, os vinhos fortificados e/ou licorosos (como os vinhos de Porto, Moscatéis, entre outros) têm um volume alcoólico entre os 14º e os 18º.
As temperatura aconselhadas de consumo (que variam consoante a idade, o ano de colheita e as castas utilizadas):
Champanhes e Espumantes: entre os 6º a 12 ºC.
Brancos: entre os 6º e os 12 ºC.
Rosés: entre os 8º a 12 ºC.
Tintos: entre os 12º e os 18 ºC
Vinhos da Madeira e Porto comuns – 12 °C
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Altitude by Duorum Branco
Daqui do alto sente-se a frescura!
O Altitude da Duorum procura expressar o carácter único do Douro Superior, transportando-nos para uma imagem panorâmica das nossas vinhas de cota alta, que proporcionam vinhos frescos, frutados e vibrantes e constituem um refúgio para a biodiversidade local. -
Altitude by Duorum Tinto
Daqui do alto sente-se a frescura!
O Altitude da Duorum procura expressar o carácter único do Douro Superior, transportando-nos para uma imagem panorâmica das nossas vinhas de cota alta, que proporcionam vinhos frescos, frutados e vibrantes e constituem um refúgio para a biodiversidade local. -
ALVARINHO GRANDE RESERVA ESPUMANTE
Procurando honrar e tirar partido do comportamento singular da casta Alvarinho – rainha desta região, nasce este Espumante Grande Reserva Bruto Natural, produzido através do Método Clássico, e que demonstra todo o potencial e qualidade da região dos Vinhos Verdes.
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MARQUÊS DE BORBA COLHEITA TINTO
Uma das marcas mais emblemáticas de João Portugal Ramos, Marquês de Borba alia a tradição do Alentejo a uma enorme qualidade, presente desde a primeira colheita da marca em 1997. O nome surge da feliz coincidência das vinhas e adega de João Portugal Ramos estarem localizadas na sub-região de Borba, e de um tio ter o título nobiliárquico Marquês de Borba, título este criado em 1811.
Uma parte das uvas é fermentada em lagares de mármore e as restantes em cubas de inox com controle de temperatura. Estágio de 6 meses em meias pipas de carvalho francês e americano, de segundo e terceiro ano. -
MARQUÊS DE BORBA COLHEITA BRANCO
Uma das marcas mais emblemáticas de João Portugal Ramos, Marquês de Borba alia a tradição do Alentejo a uma enorme qualidade, presente desde a primeira colheita da marca em 1997. O nome surge da feliz coincidência das vinhas e adega de João Portugal Ramos estarem localizadas na sub-região de Borba, e de um tio ter o título nobiliárquico Marquês de Borba, título este criado em 1811.
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DUORUM COLHEITA TINTO
DUORUM expressa o terroir da fantástica região do Douro. Expressão latina que significa “de dois”, este é um projeto de dois enólogos – João Portugal Ramos e José Maria Soares Franco, de duas regiões, com uvas de dois terroirs excecionais e protegidos – Cima Corgo e Douro Superior, com uvas de duas altitudes distintas.
Maturação/ “Elevage” em barricas de 225 e 300 litros, de carvalho francês (novo 30%, usado de 2º e 3º ano 70%) durante 12 meses. -
VINHA DA ROSA
Vinha da Rosa surge da vontade de criar um vinho com origem numa vinha em produção biológica, rodeada pelas cores e cheiros das suas roseiras.
Desde a época dos romanos, que as roseiras estão intrinsecamente ligadas às vinhas criando um habitat importante para alguns insetos e funcionando também como sistema de alerta em caso de pragas na vinha. -
DUORUM COLHEITA BRANCO
DUORUM expressa o terroir da fantástica região do Douro. Expressão latina que significa “de dois”, este é um projeto de dois enólogos – João Portugal Ramos e José Maria Soares Franco, de duas regiões, com uvas de dois terroirs excecionais e protegidos – Cima Corgo e Douro Superior, com uvas de duas altitudes distintas.
À chegada à adega, as uvas do Duorum Colheita Branco são conservadas a baixa temperatura, durante 48h. Depois de desengaçadas as uvas são prensadas, seguindo-se a fermentação alcoólica. Cerca de 30% do lote é fermentado em barricas, de carvalho francês. A restante parte fermenta em cubas de inox, a temperatura controlada, entre 14 e 16ºC. -
DUORUM RESERVA
DUORUM expressa o terroir da fantástica região do Douro. Expressão latina que significa “de dois”, este é um projeto de dois enólogos – João Portugal Ramos e José Maria Soares Franco, de duas regiões, com uvas de dois terroirs excecionais e protegidos – Cima Corgo e Douro Superior, com uvas de duas altitudes distintas.
Maturação/ “Elevage” em barricas de 225 e 300 litros, de carvalho francês (novo 30%, usado de 2º e 3º ano 70%) durante 12 meses. -
DUORUM O.LEUCURA
Nas encostas do Vale do Douro a altitude faz a diferença e imprime o carácter e personalidade às uvas e vinhos.
Na Quinta de Castelo Melhor, O.Leucura ganha nome de Oenanthe Leucura ou Chasco Preto, uma ave rara e em vias de extinção. Pela sua raridade, constitui um tesouro para qualquer observador de aves nacional ou internacional e é hoje protegido pela política de sustentabilidade e biodiversidade da Duorum, pioneira no Douro na adesão à rede europeia Business & Biodiversity.
Esta ave encontrou nos terrenos da Duorum um dos seus refúgios a nível nacional. E foi precisamente nestes terrenos que encontrámos o melhor vinho da Duorum, que homenageia não só a Diversidade como a Biodiversidade deste projeto.
Estágio em barricas de 225 litros de carvalho francês durante um período de cerca de 24 meses, de acordo com cada lote e casta. Utilização de 70% de barricas de carvalho novo e 30% de carvalho de segundo e terceiro ano. -
DUORUM PORTO LBV
DUORUM expressa o terroir da fantástica região do Douro. Expressão latina que significa “de dois”, este é um projeto de dois enólogos – João Portugal Ramos e José Maria Soares Franco, de duas regiões, com uvas de dois terroirs excecionais e protegidos – Cima Corgo e Douro Superior, com uvas de duas altitudes distintas.
No sentido de otimizar a qualidade e o perfil desejado, procedeu-se a uma criteriosa selecção qualitativa da aguardente que se diferenciou pela sua elegância organoléptica. Este lote de aromas em conjunto com os provenientes da forte extracção origina a intensidade e elegância próprias de um LBV. Maturação/Elevage em vasilhas de Carvalho Francês usadas de 640 litros durante 2 anos. -
DUORUM PORTO VINTAGE
DUORUM expressa o terroir da fantástica região do Douro. Expressão latina que significa “de dois”, este é um projeto de dois enólogos – João Portugal Ramos e José Maria Soares Franco, de duas regiões, com uvas de dois terroirs excecionais e protegidos – Cima Corgo e Douro Superior, com uvas de duas altitudes distintas.
No sentido de optimizar a qualidade e o perfil desejado, procedeu-se a uma criteriosa selecção qualitativa da aguardente que se diferenciou pela sua elegância organoléptica originando uma intensidade e elegância próprias de um Vintage Clássico. Maturação/Elevage em vasilhas de carvalho usadas de 640 litros. Durante este período o vinho é sujeito a trasfegas, análises e provas que permitem acompanhar a sua evolução e definir o lote final. -
TONS DE DUORUM TINTO
O reflexo do sol no Rio Douro, que origina as diferentes tonalidades nas vinhas, foi o que inspirou a escolha do nome Tons de Duorum. Este é um vinho que exprime todo o terroir da fantástica região do Douro, resultante da interação da natureza e do trabalho do homem.
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TONS DE DUORUM BRANCO
O reflexo do sol no Rio Douro, que origina as diferentes tonalidades nas vinhas, foi o que inspirou a escolha do nome Tons de Duorum. Este é um vinho que exprime todo o terroir da fantástica região do Douro, resultante da interação da natureza e do trabalho do homem.
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TONS DE DUORUM ROSÉ
O reflexo do sol no Rio Douro, que origina as diferentes tonalidades nas vinhas, foi o que inspirou a escolha do nome Tons de Duorum. Este é um vinho que exprime todo o terroir da fantástica região do Douro, resultante da interação da natureza e do trabalho do homem.
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POUCA ROUPA TINTO
Nome invulgar utilizado em vários sentidos, é também o nome do monte alentejano onde está implantada a vinha que dá origem a este vinho. Pouca Roupa é também um apelido muito comum no Alentejo. Este é um vinho jovem e irreverente, pensado e criado pelo filho do enólogo João Portugal Ramos – João Maria Ramos, para um público mais ousado…
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POUCA ROUPA BRANCO
Nome invulgar utilizado em vários sentidos, é também o nome do monte alentejano onde está implantada a vinha que dá origem a este vinho. Pouca Roupa é também um apelido muito comum no Alentejo. Este é um vinho jovem e irreverente, pensado e criado pelo filho do enólogo João Portugal Ramos – João Maria Ramos, para um público mais ousado…
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POUCA ROUPA ROSÉ
Nome invulgar utilizado em vários sentidos, é também o nome do monte alentejano onde está implantada a vinha que dá origem a este vinho. Pouca Roupa é também um apelido muito comum no Alentejo. Este é um vinho jovem e irreverente, pensado e criado pelo filho do enólogo João Portugal Ramos – João Maria Ramos, para um público mais ousado…
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LOIOS TINTO
Loios é um vinho produzido no Alentejo e o seu nome deriva do título que no século XV foi atribuído aos membros da ancestral Congregação de Padres da Ordem de S. João Evangelista. Mais conhecidos por Loios, estes monges sempre estiveram profundamente ligados à história do Alentejo e em particular aos vinhos. E é em sua memória que nasce este vinho, produzido a partir de castas tradicionais da região.
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LOIOS BRANCO
Loios é um vinho produzido no Alentejo e o seu nome deriva do título que no século XV foi atribuído aos membros da ancestral Congregação de Padres da Ordem de S. João Evangelista. Mais conhecidos por Loios, estes monges sempre estiveram profundamente ligados à história do Alentejo e em particular aos vinhos. E é em sua memória que nasce este vinho, produzido a partir de castas tradicionais da região.
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QUINTA DE FOZ DE AROUCE TINTO
A Quinta de Foz de Arouce situa-se no concelho da Lousã, na região das Beiras. Está rodeada pelos contrafortes das serras da Lousã e Penela e é banhada pelos rios Arouce e Ceira onde o primeiro desagua. Os antigos documentos existentes na casa referem as propriedades como pertença da família desde o séc. XVIII, sabendo-se que algumas dependências são mais antigas.
Os atuais proprietários, os Condes de Foz de Arouce, sogros de João Portugal Ramos, procuram manter o espírito hospitaleiro e desprendido com que recebem em sua casa e que caracteriza a verdadeira nobreza lusitana. A produção de vinho é como que a continuação desse espírito que se reflete na sua filosofia comercial: “com bom vinho fazem-se sempre bons e verdadeiros amigos”.
Estágio de 6 meses em meias pipas de carvalho francês de segundo ano. -
QUINTA DE FOZ DE AROUCE BRANCO
A Quinta de Foz de Arouce situa-se no concelho da Lousã, na região das Beiras. Está rodeada pelos contrafortes das serras da Lousã e Penela e é banhada pelos rios Arouce e Ceira onde o primeiro desagua. Os antigos documentos existentes na casa referem as propriedades como pertença da família desde o séc. XVIII, sabendo-se que algumas dependências são mais antigas.
Os atuais proprietários, os Condes de Foz de Arouce, sogros de João Portugal Ramos, procuram manter o espírito hospitaleiro e desprendido com que recebem em sua casa e que caracteriza a verdadeira nobreza lusitana. A produção de vinho é como que a continuação desse espírito que se reflete na sua filosofia comercial: “com bom vinho fazem-se sempre bons e verdadeiros amigos”.
Fermentação em barricas de carvalho francês de 1º ano (10%) e 2º ano (90%). Estágio de 7 meses nas barricas de fermentação com batônnage. -
QUINTA DE FOZ DE AROUCE TINTO VINHAS VELHAS
A Quinta de Foz de Arouce situa-se no concelho da Lousã, na região das Beiras. Está rodeada pelos contrafortes das serras da Lousã e Penela e é banhada pelos rios Arouce e Ceira onde o primeiro desagua. Os antigos documentos existentes na casa referem as propriedades como pertença da família desde o séc. XVIII, sabendo-se que algumas dependências são mais antigas.
Os atuais proprietários, os Condes de Foz de Arouce, sogros de João Portugal Ramos, procuram manter o espírito hospitaleiro e desprendido com que recebem em sua casa e que caracteriza a verdadeira nobreza lusitana. A produção de vinho é como que a continuação desse espírito que se reflete na sua filosofia comercial: “com bom vinho fazem-se sempre bons e verdadeiros amigos”.
Desengace total e fermentação em lagar e inox com controlo de temperatura, longa maceração pós fermentativa. Fermentação maloláctica em barrica. Estágio de 14 meses em barricas de carvalho francês. -
JOÃO PORTUGAL RAMOS ALVARINHO
Em 2012, João Portugal Ramos rumou ao Norte. Elegeu a sub-região de Monção e Melgaço, na região dos Vinhos Verdes, para abraçar um novo projeto onde o “terroir” lhe permite produzir estes vinhos elegantes e sedutores que têm tido uma crescente procura, tanto no mercado nacional como além-fronteiras.
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MARQUÊS DE BORBA VINHAS VELHAS TINTO
Uma das marcas mais emblemáticas de João Portugal Ramos, Marquês de Borba alia a tradição do Alentejo a uma enorme qualidade, presente desde a primeira colheita da marca em 1997. O nome surge da feliz coincidência das vinhas e adega de João Portugal Ramos estarem localizadas na sub-região de Borba, e de um tio ter o título nobiliárquico Marquês de Borba, título este criado em 1811.
A gama Vinhas Velhas, de edição limitada, é a mais recente da marca Marquês de Borba e é produzida a partir das videiras mais antigas, plantadas em redor da casa da família, na década de 80, perto do castelo de Estremoz. Ou seja, este é um vinho que provém de vinhas entre os 30 e os 40 anos de idade.
Após o esmagamento, as uvas são pisadas em lagares de mármore, durante 4 a 5 dias, sendo depois transferidas para cubas de inox onde é finalizada a fermentação alcoólica. Estágio de 12 meses em barricas de carvalho americano e francês -
MARQUÊS DE BORBA VINHAS VELHAS BRANCO
Uma das marcas mais emblemáticas de João Portugal Ramos, Marquês de Borba alia a tradição do Alentejo a uma enorme qualidade, presente desde a primeira colheita da marca em 1997. O nome surge da feliz coincidência das vinhas e adega de João Portugal Ramos estarem localizadas na sub-região de Borba, e de um tio ter o título nobiliárquico Marquês de Borba, título este criado em 1811.
A gama Vinhas Velhas, de edição limitada, é a mais recente da marca Marquês de Borba e é produzida a partir das videiras mais antigas, plantadas em redor da casa da família, na década de 80, perto do castelo de Estremoz.
Após 1/3 da fermentação alcoólica, o mosto é transferido para barricas novas e usadas onde é concluída a fermentação.Estágio de 8 meses em barricas de carvalho francês e húngaro. -
MARQUÊS DE BORBA RESERVA TINTO
Uma das marcas mais emblemáticas de João Portugal Ramos, Marquês de Borba alia a tradição do Alentejo a uma enorme qualidade, presente desde a primeira colheita da marca em 1997. O nome surge da feliz coincidência das vinhas e adega de João Portugal Ramos estarem localizadas na sub-região de Borba, e de um tio ter o título nobiliárquico Marquês de Borba, título este criado em 1811.
A primeira colheita do vinho Marquês de Borba foi precisamente o Reserva 1997 que foi considerado “O melhor vinho ibérico” pela Meininger Magazine, dando uma enorme projeção à marca desde o seu primeiro ano.
À chegada à adega, as uvas são criteriosamente seleccionadas manualmente na mesa de escolha. Após o esmagamento, são pisadas em lagares de mármore com a tradicional pisa a pé. Segue-se a fermentação malolática que decorre em barricas de carvalho francês. Estágio de 18 meses em meias pipas novas de carvalho francês. -
VILA SANTA RESERVA TINTO
Nota de prova: Cor granada intensa. Aroma que sugere frutos pretos muito maduros bem casados com especiarias de barrica. Elegante e encorpado, com taninos macios bem presentes. Um vinho carnudo, poderoso e cheio. Dica de consumo: Acompanha […]
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VILA SANTA RESERVA BRANCO
Nota de prova: Cor bem definida com ligeiros tons esverdeados. Aroma citrino, frutos exóticos e elegantes notas de especiarias. Sabor complexo, onde a estrutura se combina na perfeição com uma frescura mineral de grande elegância. Teor Alcoólico: […]
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VILA SANTA RESERVA ROSÉ
Nota de prova: Vinho de cor rosa-pálido. Aroma fino e delicado. Na boca é fresco e estruturado, predominando notas minerais e de alperce. Teor Alcoólico: 12,0% vol. Capacidade: 0,75L Temperatura ideal: 8º-10º País: Portugal Região: Alentejo Tipo: […]
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JOÃO PORTUGAL RAMOS VINHA DO JEREMIAS
Desde cedo conhecido pelas suas monocastas, o enólogo João Portugal Ramos decide lançar em 2019 dois novos vinhos de parcela para o mercado: a Vinha de São Lázaro (100% Touriga Nacional) e a Vinha do Jeremias (100% Syrah).
A Vinha do Jeremias está em solo pardo mediterrânico de xisto, em avançado estado de metamorfização, sendo assim um solo mais fraco e com pouca capacidade de retenção de água, que dá origem a vinhos de grande concentração. A esta parcela de apenas 4ha deu-se o nome de Vinha do Jeremias, em honra do Jeremias, grande conhecedor da vinha e do solo Alentejano, que trabalhou no Grupo João Portugal Ramos por mais de 20 anos.As uvas são desengaçadas e criteriosamente selecionadas na mesa de escolha manual. Após o esmagamento, são pisadas em lagares de mármore com a tradicional pisa a pé. Trasfega para cuba de inox onde acaba a fermentação alcoólica. Seguem-se 12 dias de maceração pós fermentativa. Estágio de 12 meses em meias pipas novas de carvalho americano e francês.
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JOÃO PORTUGAL RAMOS VINHA DE SÃO LÁZARO
Desde cedo conhecido pelas suas monocastas, o enólogo João Portugal Ramos decide lançar em 2019 dois novos vinhos de parcela para o mercado: a Vinha de São Lázaro (100% Touriga Nacional) e a Vinha do Jeremias (100% Syrah).
O Vinha de São Lázaro deve o seu nome ao facto de nesta vinha se encontrar uma pequena ermida do século XIII, dedicada ao santo São Lázaro, protetor dos enfermos e mais necessitados. Esta é uma parcela de 1,5ha de Touriga Nacional, plantada envolvendo as muralhas do Castelo de Estremoz, numa encosta virada a sul e com solo de origem argilo-calcária.As uvas são desengaçadas e criteriosamente selecionadas na mesa de escolha manual. Após o esmagamento, são pisadas em lagares de mármore com a tradicional pisa a pé. Trasfega para cuba de inox onde acaba a fermentação alcoólica. Seguem-se 12 dias de maceração pós fermentativa. Estágio de 12 meses em meias pipas novas de carvalho americano e francês.