Vinho

    • VILA SANTA RESERVA ROSÉ

      Nota de prova: Vinho de cor rosa-pálido. Aroma fino e delicado. Na boca é fresco e estruturado, predominando notas minerais e de alperce. Teor Alcoólico: 12,0% vol. Capacidade: 0,75L Temperatura ideal: 8º-10º País: Portugal Região: Alentejo Tipo: […]

    • VILA SANTA RESERVA BRANCO

      Nota de prova: Cor bem definida com ligeiros tons esverdeados. Aroma citrino, frutos exóticos e elegantes notas de especiarias. Sabor complexo, onde a estrutura se combina na perfeição com uma frescura mineral de grande elegância. Teor Alcoólico: […]

    • VINHA DA ROSA

      Vinha da Rosa surge da vontade de criar um vinho com origem numa vinha em produção biológica, rodeada pelas cores e cheiros das suas roseiras.
      Desde a época dos romanos, que as roseiras estão intrinsecamente ligadas às vinhas criando um habitat importante para alguns insetos e funcionando também como sistema de alerta em caso de pragas na vinha.

    • DUORUM PORTO VINTAGE

      DUORUM expressa o terroir da fantástica região do Douro. Expressão latina que significa “de dois”, este é um projeto de dois enólogos – João Portugal Ramos e José Maria Soares Franco, de duas regiões, com uvas de dois terroirs excecionais e protegidos – Cima Corgo e Douro Superior, com uvas de duas altitudes distintas.
      No sentido de optimizar a qualidade e o perfil desejado, procedeu-se a uma criteriosa selecção qualitativa da aguardente que se diferenciou pela sua elegância organoléptica originando uma intensidade e elegância próprias de um Vintage Clássico. Maturação/Elevage em vasilhas de carvalho usadas de 640 litros. Durante este período o vinho é sujeito a trasfegas, análises e provas que permitem acompanhar a sua evolução e definir o lote final.

    • DUORUM PORTO LBV

      DUORUM expressa o terroir da fantástica região do Douro. Expressão latina que significa “de dois”, este é um projeto de dois enólogos – João Portugal Ramos e José Maria Soares Franco, de duas regiões, com uvas de dois terroirs excecionais e protegidos – Cima Corgo e Douro Superior, com uvas de duas altitudes distintas.
      No sentido de otimizar a qualidade e o perfil desejado, procedeu-se a uma criteriosa selecção qualitativa da aguardente que se diferenciou pela sua elegância organoléptica. Este lote de aromas em conjunto com os provenientes da forte extracção origina a intensidade e elegância próprias de um LBV. Maturação/Elevage em vasilhas de Carvalho Francês usadas de 640 litros durante 2 anos.

    • VILA SANTA RESERVA TINTO

      Nota de prova: Cor granada intensa. Aroma que sugere frutos pretos muito maduros bem casados com especiarias de barrica. Elegante e encorpado, com taninos macios bem presentes. Um vinho carnudo, poderoso e cheio. Dica de consumo: Acompanha […]

    • TONS DE DUORUM TINTO

      O reflexo do sol no Rio Douro, que origina as diferentes tonalidades nas vinhas, foi o que inspirou a escolha do nome Tons de Duorum. Este é um vinho que exprime todo o terroir da fantástica região do Douro, resultante da interação da natureza e do trabalho do homem.

    • TONS DE DUORUM ROSÉ

      O reflexo do sol no Rio Douro, que origina as diferentes tonalidades nas vinhas, foi o que inspirou a escolha do nome Tons de Duorum. Este é um vinho que exprime todo o terroir da fantástica região do Douro, resultante da interação da natureza e do trabalho do homem.

    • TONS DE DUORUM BRANCO

      O reflexo do sol no Rio Douro, que origina as diferentes tonalidades nas vinhas, foi o que inspirou a escolha do nome Tons de Duorum. Este é um vinho que exprime todo o terroir da fantástica região do Douro, resultante da interação da natureza e do trabalho do homem.

    • QUINTA DE FOZ DE AROUCE TINTO VINHAS VELHAS

      A Quinta de Foz de Arouce situa-se no concelho da Lousã, na região das Beiras. Está rodeada pelos contrafortes das serras da Lousã e Penela e é banhada pelos rios Arouce e Ceira onde o primeiro desagua. Os antigos documentos existentes na casa referem as propriedades como pertença da família desde o séc. XVIII, sabendo-se que algumas dependências são mais antigas.
      Os atuais proprietários, os Condes de Foz de Arouce, sogros de João Portugal Ramos, procuram manter o espírito hospitaleiro e desprendido com que recebem em sua casa e que caracteriza a verdadeira nobreza lusitana. A produção de vinho é como que a continuação desse espírito que se reflete na sua filosofia comercial: “com bom vinho fazem-se sempre bons e verdadeiros amigos”.
      Desengace total e fermentação em lagar e inox com controlo de temperatura, longa maceração pós fermentativa. Fermentação maloláctica em barrica. Estágio de 14 meses em barricas de carvalho francês.

    • QUINTA DE FOZ DE AROUCE TINTO

      A Quinta de Foz de Arouce situa-se no concelho da Lousã, na região das Beiras. Está rodeada pelos contrafortes das serras da Lousã e Penela e é banhada pelos rios Arouce e Ceira onde o primeiro desagua. Os antigos documentos existentes na casa referem as propriedades como pertença da família desde o séc. XVIII, sabendo-se que algumas dependências são mais antigas.
      Os atuais proprietários, os Condes de Foz de Arouce, sogros de João Portugal Ramos, procuram manter o espírito hospitaleiro e desprendido com que recebem em sua casa e que caracteriza a verdadeira nobreza lusitana. A produção de vinho é como que a continuação desse espírito que se reflete na sua filosofia comercial: “com bom vinho fazem-se sempre bons e verdadeiros amigos”.
      Estágio de 6 meses em meias pipas de carvalho francês de segundo ano.

    • QUINTA DE FOZ DE AROUCE BRANCO

      A Quinta de Foz de Arouce situa-se no concelho da Lousã, na região das Beiras. Está rodeada pelos contrafortes das serras da Lousã e Penela e é banhada pelos rios Arouce e Ceira onde o primeiro desagua. Os antigos documentos existentes na casa referem as propriedades como pertença da família desde o séc. XVIII, sabendo-se que algumas dependências são mais antigas.
      Os atuais proprietários, os Condes de Foz de Arouce, sogros de João Portugal Ramos, procuram manter o espírito hospitaleiro e desprendido com que recebem em sua casa e que caracteriza a verdadeira nobreza lusitana. A produção de vinho é como que a continuação desse espírito que se reflete na sua filosofia comercial: “com bom vinho fazem-se sempre bons e verdadeiros amigos”.
      Fermentação em barricas de carvalho francês de 1º ano (10%) e 2º ano (90%). Estágio de 7 meses nas barricas de fermentação com batônnage.

    • JOÃO PORTUGAL RAMOS VINHA DO JEREMIAS

      Desde cedo conhecido pelas suas monocastas, o enólogo João Portugal Ramos decide lançar em 2019 dois novos vinhos de parcela para o mercado: a Vinha de São Lázaro (100% Touriga Nacional) e a Vinha do Jeremias (100% Syrah).
      A Vinha do Jeremias está em solo pardo mediterrânico de xisto, em avançado estado de metamorfização, sendo assim um solo mais fraco e com pouca capacidade de retenção de água, que dá origem a vinhos de grande concentração. A esta parcela de apenas 4ha deu-se o nome de Vinha do Jeremias, em honra do Jeremias, grande conhecedor da vinha e do solo Alentejano, que trabalhou no Grupo João Portugal Ramos por mais de 20 anos.

      As uvas são desengaçadas e criteriosamente selecionadas na mesa de escolha manual. Após o esmagamento, são pisadas em lagares de mármore com a tradicional pisa a pé. Trasfega para cuba de inox onde acaba a fermentação alcoólica. Seguem-se 12 dias de maceração pós fermentativa. Estágio de 12 meses em meias pipas novas de carvalho americano e francês.

    • JOÃO PORTUGAL RAMOS QUINTA DA VIÇOSA

      Quinta da Viçosa é uma das maiores vinhas do Grupo João Portugal Ramos, com um total de 40 ha, e está localizada perto de Estremoz. Nesta vinha, hoje em modo biológico, o enólogo João Portugal Ramos decidiu plantar diferentes castas, nacionais e estrangeiras para que, a cada ano, pudesse observar os diferentes comportamentos de cada parcela.
      Desde 2001 que, em anos que considera extraordinários, lança para o mercado este blend de duas castas, sempre uma autóctone e uma internacional, procurando oferecer ao mercado um vinho diferente, estruturado e ao mesmo tempo elegante, resultado puro da terra que lhe dá origem.
      Estágio de 12 meses em meias pipas novas de carvalho francês.

    • POUCA ROUPA TINTO

      Nome invulgar utilizado em vários sentidos, é também o nome do monte alentejano onde está implantada a vinha que dá origem a este vinho. Pouca Roupa é também um apelido muito comum no Alentejo. Este é um vinho jovem e irreverente, pensado e criado pelo filho do enólogo João Portugal Ramos – João Maria Ramos, para um público mais ousado…

    • MARQUÊS DE BORBA VINHAS VELHAS BRANCO

      Uma das marcas mais emblemáticas de João Portugal Ramos, Marquês de Borba alia a tradição do Alentejo a uma enorme qualidade, presente desde a primeira colheita da marca em 1997. O nome surge da feliz coincidência das vinhas e adega de João Portugal Ramos estarem localizadas na sub-região de Borba, e de um tio ter o título nobiliárquico Marquês de Borba, título este criado em 1811.
      A gama Vinhas Velhas, de edição limitada, é a mais recente da marca Marquês de Borba e é produzida a partir das videiras mais antigas, plantadas em redor da casa da família, na década de 80, perto do castelo de Estremoz.
      Após 1/3 da fermentação alcoólica, o mosto é transferido para barricas novas e usadas onde é concluída a fermentação.Estágio de 8 meses em barricas de carvalho francês e húngaro.

    • MARQUÊS DE BORBA COLHEITA BRANCO

      Uma das marcas mais emblemáticas de João Portugal Ramos, Marquês de Borba alia a tradição do Alentejo a uma enorme qualidade, presente desde a primeira colheita da marca em 1997. O nome surge da feliz coincidência das vinhas e adega de João Portugal Ramos estarem localizadas na sub-região de Borba, e de um tio ter o título nobiliárquico Marquês de Borba, título este criado em 1811.

    • LOIOS TINTO

      Loios é um vinho produzido no Alentejo e o seu nome deriva do título que no século XV foi atribuído aos membros da ancestral Congregação de Padres da Ordem de S. João Evangelista. Mais conhecidos por Loios, estes monges sempre estiveram profundamente ligados à história do Alentejo e em particular aos vinhos. E é em sua memória que nasce este vinho, produzido a partir de castas tradicionais da região.

    • LOIOS BRANCO

      Loios é um vinho produzido no Alentejo e o seu nome deriva do título que no século XV foi atribuído aos membros da ancestral Congregação de Padres da Ordem de S. João Evangelista. Mais conhecidos por Loios, estes monges sempre estiveram profundamente ligados à história do Alentejo e em particular aos vinhos. E é em sua memória que nasce este vinho, produzido a partir de castas tradicionais da região.

    • JOÃO PORTUGAL RAMOS ALVARINHO

      Em 2012, João Portugal Ramos rumou ao Norte. Elegeu a sub-região de Monção e Melgaço, na região dos Vinhos Verdes, para abraçar um novo projeto onde o “terroir” lhe permite produzir estes vinhos elegantes e sedutores que têm tido uma crescente procura, tanto no mercado nacional como além-fronteiras.

    • JOÃO PORTUGAL RAMOS LOUREIRO

      Em 2012, João Portugal Ramos rumou ao Norte. Elegeu a sub-região de Monção e Melgaço, na região dos Vinhos Verdes, para abraçar um novo projeto onde o “terroir” lhe permite produzir estes vinhos elegantes e sedutores que têm tido uma crescente procura, tanto no mercado nacional como além-fronteiras.

    • DUORUM O.LEUCURA

      Nas encostas do Vale do Douro a altitude faz a diferença e imprime o carácter e personalidade às uvas e vinhos.
      Na Quinta de Castelo Melhor, O.Leucura ganha nome de Oenanthe Leucura ou Chasco Preto, uma ave rara e em vias de extinção. Pela sua raridade, constitui um tesouro para qualquer observador de aves nacional ou internacional e é hoje protegido pela política de sustentabilidade e biodiversidade da Duorum, pioneira no Douro na adesão à rede europeia Business & Biodiversity.
      Esta ave encontrou nos terrenos da Duorum um dos seus refúgios a nível nacional. E foi precisamente nestes terrenos que encontrámos o melhor vinho da Duorum, que homenageia não só a Diversidade como a Biodiversidade deste projeto.
      Estágio em barricas de 225 litros de carvalho francês durante um período de cerca de 24 meses, de acordo com cada lote e casta. Utilização de 70% de barricas de carvalho novo e 30% de carvalho de segundo e terceiro ano.

    • ESTREMUS

      Estremus surge da vontade de associar o vinho à sua vinha de origem, na sombra do Castelo de Estremoz, como também de mostrar e fazer referência a uma extrema qualidade e elegância, fruto de uma procura incessante em criar um vinho único e distinto, com garrafas numeradas, para quem procura a raridade. Edição limitada de 1953 garrafas.

    • DUORUM RESERVA

      DUORUM expressa o terroir da fantástica região do Douro. Expressão latina que significa “de dois”, este é um projeto de dois enólogos – João Portugal Ramos e José Maria Soares Franco, de duas regiões, com uvas de dois terroirs excecionais e protegidos – Cima Corgo e Douro Superior, com uvas de duas altitudes distintas.
      Maturação/ “Elevage” em barricas de 225 e 300 litros, de carvalho francês (novo 30%, usado de 2º e 3º ano 70%) durante 12 meses.

    • DUORUM COLHEITA TINTO

      DUORUM expressa o terroir da fantástica região do Douro. Expressão latina que significa “de dois”, este é um projeto de dois enólogos – João Portugal Ramos e José Maria Soares Franco, de duas regiões, com uvas de dois terroirs excecionais e protegidos – Cima Corgo e Douro Superior, com uvas de duas altitudes distintas.
      Maturação/ “Elevage” em barricas de 225 e 300 litros, de carvalho francês (novo 30%, usado de 2º e 3º ano 70%) durante 12 meses.

    • DUORUM COLHEITA BRANCO

      DUORUM expressa o terroir da fantástica região do Douro. Expressão latina que significa “de dois”, este é um projeto de dois enólogos – João Portugal Ramos e José Maria Soares Franco, de duas regiões, com uvas de dois terroirs excecionais e protegidos – Cima Corgo e Douro Superior, com uvas de duas altitudes distintas.
      À chegada à adega, as uvas do Duorum Colheita Branco são conservadas a baixa temperatura, durante 48h. Depois de desengaçadas as uvas são prensadas, seguindo-se a fermentação alcoólica. Cerca de 30% do lote é fermentado em barricas, de carvalho francês. A restante parte fermenta em cubas de inox, a temperatura controlada, entre 14 e 16ºC.

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