MARCAS

    • LOIOS TINTO

      Loios é um vinho produzido no Alentejo e o seu nome deriva do título que no século XV foi atribuído aos membros da ancestral Congregação de Padres da Ordem de S. João Evangelista. Mais conhecidos por Loios, estes monges sempre estiveram profundamente ligados à história do Alentejo e em particular aos vinhos. E é em sua memória que nasce este vinho, produzido a partir de castas tradicionais da região.

    • MARQUÊS DE BORBA COLHEITA BRANCO

      Uma das marcas mais emblemáticas de João Portugal Ramos, Marquês de Borba alia a tradição do Alentejo a uma enorme qualidade, presente desde a primeira colheita da marca em 1997. O nome surge da feliz coincidência das vinhas e adega de João Portugal Ramos estarem localizadas na sub-região de Borba, e de um tio ter o título nobiliárquico Marquês de Borba, título este criado em 1811.

    • MARQUÊS DE BORBA COLHEITA TINTO

      Uma das marcas mais emblemáticas de João Portugal Ramos, Marquês de Borba alia a tradição do Alentejo a uma enorme qualidade, presente desde a primeira colheita da marca em 1997. O nome surge da feliz coincidência das vinhas e adega de João Portugal Ramos estarem localizadas na sub-região de Borba, e de um tio ter o título nobiliárquico Marquês de Borba, título este criado em 1811.
      Uma parte das uvas é fermentada em lagares de mármore e as restantes em cubas de inox com controle de temperatura. Estágio de 6 meses em meias pipas de carvalho francês e americano, de segundo e terceiro ano.

    • MARQUÊS DE BORBA VINHAS VELHAS BRANCO

      Uma das marcas mais emblemáticas de João Portugal Ramos, Marquês de Borba alia a tradição do Alentejo a uma enorme qualidade, presente desde a primeira colheita da marca em 1997. O nome surge da feliz coincidência das vinhas e adega de João Portugal Ramos estarem localizadas na sub-região de Borba, e de um tio ter o título nobiliárquico Marquês de Borba, título este criado em 1811.
      A gama Vinhas Velhas, de edição limitada, é a mais recente da marca Marquês de Borba e é produzida a partir das videiras mais antigas, plantadas em redor da casa da família, na década de 80, perto do castelo de Estremoz.
      Após 1/3 da fermentação alcoólica, o mosto é transferido para barricas novas e usadas onde é concluída a fermentação.Estágio de 8 meses em barricas de carvalho francês e húngaro.

    • MARQUÊS DE BORBA VINHAS VELHAS TINTO

      Uma das marcas mais emblemáticas de João Portugal Ramos, Marquês de Borba alia a tradição do Alentejo a uma enorme qualidade, presente desde a primeira colheita da marca em 1997. O nome surge da feliz coincidência das vinhas e adega de João Portugal Ramos estarem localizadas na sub-região de Borba, e de um tio ter o título nobiliárquico Marquês de Borba, título este criado em 1811.
      A gama Vinhas Velhas, de edição limitada, é a mais recente da marca Marquês de Borba e é produzida a partir das videiras mais antigas, plantadas em redor da casa da família, na década de 80, perto do castelo de Estremoz. Ou seja, este é um vinho que provém de vinhas entre os 30 e os 40 anos de idade.
      Após o esmagamento, as uvas são pisadas em lagares de mármore, durante 4 a 5 dias, sendo depois transferidas para cubas de inox onde é finalizada a fermentação alcoólica. Estágio de 12 meses em barricas de carvalho americano e francês

    • MARQUÊS DE BORBA RESERVA TINTO

      Uma das marcas mais emblemáticas de João Portugal Ramos, Marquês de Borba alia a tradição do Alentejo a uma enorme qualidade, presente desde a primeira colheita da marca em 1997. O nome surge da feliz coincidência das vinhas e adega de João Portugal Ramos estarem localizadas na sub-região de Borba, e de um tio ter o título nobiliárquico Marquês de Borba, título este criado em 1811.
      A primeira colheita do vinho Marquês de Borba foi precisamente o Reserva 1997 que foi considerado “O melhor vinho ibérico” pela Meininger Magazine, dando uma enorme projeção à marca desde o seu primeiro ano.
      À chegada à adega, as uvas são criteriosamente seleccionadas manualmente na mesa de escolha. Após o esmagamento, são pisadas em lagares de mármore com a tradicional pisa a pé. Segue-se a fermentação malolática que decorre em barricas de carvalho francês. Estágio de 18 meses em meias pipas novas de carvalho francês.

    • POUCA ROUPA BRANCO

      Nome invulgar utilizado em vários sentidos, é também o nome do monte alentejano onde está implantada a vinha que dá origem a este vinho. Pouca Roupa é também um apelido muito comum no Alentejo. Este é um vinho jovem e irreverente, pensado e criado pelo filho do enólogo João Portugal Ramos – João Maria Ramos, para um público mais ousado…

    • POUCA ROUPA ROSÉ

      Nome invulgar utilizado em vários sentidos, é também o nome do monte alentejano onde está implantada a vinha que dá origem a este vinho. Pouca Roupa é também um apelido muito comum no Alentejo. Este é um vinho jovem e irreverente, pensado e criado pelo filho do enólogo João Portugal Ramos – João Maria Ramos, para um público mais ousado…

    • POUCA ROUPA TINTO

      Nome invulgar utilizado em vários sentidos, é também o nome do monte alentejano onde está implantada a vinha que dá origem a este vinho. Pouca Roupa é também um apelido muito comum no Alentejo. Este é um vinho jovem e irreverente, pensado e criado pelo filho do enólogo João Portugal Ramos – João Maria Ramos, para um público mais ousado…

    • JOÃO PORTUGAL RAMOS QUINTA DA VIÇOSA

      Quinta da Viçosa é uma das maiores vinhas do Grupo João Portugal Ramos, com um total de 40 ha, e está localizada perto de Estremoz. Nesta vinha, hoje em modo biológico, o enólogo João Portugal Ramos decidiu plantar diferentes castas, nacionais e estrangeiras para que, a cada ano, pudesse observar os diferentes comportamentos de cada parcela.
      Desde 2001 que, em anos que considera extraordinários, lança para o mercado este blend de duas castas, sempre uma autóctone e uma internacional, procurando oferecer ao mercado um vinho diferente, estruturado e ao mesmo tempo elegante, resultado puro da terra que lhe dá origem.
      Estágio de 12 meses em meias pipas novas de carvalho francês.

    • JOÃO PORTUGAL RAMOS VINHA DE SÃO LÁZARO

      Desde cedo conhecido pelas suas monocastas, o enólogo João Portugal Ramos decide lançar em 2019 dois novos vinhos de parcela para o mercado: a Vinha de São Lázaro (100% Touriga Nacional) e a Vinha do Jeremias (100% Syrah).
      O Vinha de São Lázaro deve o seu nome ao facto de nesta vinha se encontrar uma pequena ermida do século XIII, dedicada ao santo São Lázaro, protetor dos enfermos e mais necessitados. Esta é uma parcela de 1,5ha de Touriga Nacional, plantada envolvendo as muralhas do Castelo de Estremoz, numa encosta virada a sul e com solo de origem argilo-calcária.

      As uvas são desengaçadas e criteriosamente selecionadas na mesa de escolha manual. Após o esmagamento, são pisadas em lagares de mármore com a tradicional pisa a pé. Trasfega para cuba de inox onde acaba a fermentação alcoólica. Seguem-se 12 dias de maceração pós fermentativa. Estágio de 12 meses em meias pipas novas de carvalho americano e francês.

    • JOÃO PORTUGAL RAMOS VINHA DO JEREMIAS

      Desde cedo conhecido pelas suas monocastas, o enólogo João Portugal Ramos decide lançar em 2019 dois novos vinhos de parcela para o mercado: a Vinha de São Lázaro (100% Touriga Nacional) e a Vinha do Jeremias (100% Syrah).
      A Vinha do Jeremias está em solo pardo mediterrânico de xisto, em avançado estado de metamorfização, sendo assim um solo mais fraco e com pouca capacidade de retenção de água, que dá origem a vinhos de grande concentração. A esta parcela de apenas 4ha deu-se o nome de Vinha do Jeremias, em honra do Jeremias, grande conhecedor da vinha e do solo Alentejano, que trabalhou no Grupo João Portugal Ramos por mais de 20 anos.

      As uvas são desengaçadas e criteriosamente selecionadas na mesa de escolha manual. Após o esmagamento, são pisadas em lagares de mármore com a tradicional pisa a pé. Trasfega para cuba de inox onde acaba a fermentação alcoólica. Seguem-se 12 dias de maceração pós fermentativa. Estágio de 12 meses em meias pipas novas de carvalho americano e francês.

    • QUINTA DE FOZ DE AROUCE BRANCO

      A Quinta de Foz de Arouce situa-se no concelho da Lousã, na região das Beiras. Está rodeada pelos contrafortes das serras da Lousã e Penela e é banhada pelos rios Arouce e Ceira onde o primeiro desagua. Os antigos documentos existentes na casa referem as propriedades como pertença da família desde o séc. XVIII, sabendo-se que algumas dependências são mais antigas.
      Os atuais proprietários, os Condes de Foz de Arouce, sogros de João Portugal Ramos, procuram manter o espírito hospitaleiro e desprendido com que recebem em sua casa e que caracteriza a verdadeira nobreza lusitana. A produção de vinho é como que a continuação desse espírito que se reflete na sua filosofia comercial: “com bom vinho fazem-se sempre bons e verdadeiros amigos”.
      Fermentação em barricas de carvalho francês de 1º ano (10%) e 2º ano (90%). Estágio de 7 meses nas barricas de fermentação com batônnage.

    • QUINTA DE FOZ DE AROUCE TINTO

      A Quinta de Foz de Arouce situa-se no concelho da Lousã, na região das Beiras. Está rodeada pelos contrafortes das serras da Lousã e Penela e é banhada pelos rios Arouce e Ceira onde o primeiro desagua. Os antigos documentos existentes na casa referem as propriedades como pertença da família desde o séc. XVIII, sabendo-se que algumas dependências são mais antigas.
      Os atuais proprietários, os Condes de Foz de Arouce, sogros de João Portugal Ramos, procuram manter o espírito hospitaleiro e desprendido com que recebem em sua casa e que caracteriza a verdadeira nobreza lusitana. A produção de vinho é como que a continuação desse espírito que se reflete na sua filosofia comercial: “com bom vinho fazem-se sempre bons e verdadeiros amigos”.
      Estágio de 6 meses em meias pipas de carvalho francês de segundo ano.

    • QUINTA DE FOZ DE AROUCE TINTO VINHAS VELHAS

      A Quinta de Foz de Arouce situa-se no concelho da Lousã, na região das Beiras. Está rodeada pelos contrafortes das serras da Lousã e Penela e é banhada pelos rios Arouce e Ceira onde o primeiro desagua. Os antigos documentos existentes na casa referem as propriedades como pertença da família desde o séc. XVIII, sabendo-se que algumas dependências são mais antigas.
      Os atuais proprietários, os Condes de Foz de Arouce, sogros de João Portugal Ramos, procuram manter o espírito hospitaleiro e desprendido com que recebem em sua casa e que caracteriza a verdadeira nobreza lusitana. A produção de vinho é como que a continuação desse espírito que se reflete na sua filosofia comercial: “com bom vinho fazem-se sempre bons e verdadeiros amigos”.
      Desengace total e fermentação em lagar e inox com controlo de temperatura, longa maceração pós fermentativa. Fermentação maloláctica em barrica. Estágio de 14 meses em barricas de carvalho francês.

    • TONS DE DUORUM BRANCO

      O reflexo do sol no Rio Douro, que origina as diferentes tonalidades nas vinhas, foi o que inspirou a escolha do nome Tons de Duorum. Este é um vinho que exprime todo o terroir da fantástica região do Douro, resultante da interação da natureza e do trabalho do homem.

    • TONS DE DUORUM ROSÉ

      O reflexo do sol no Rio Douro, que origina as diferentes tonalidades nas vinhas, foi o que inspirou a escolha do nome Tons de Duorum. Este é um vinho que exprime todo o terroir da fantástica região do Douro, resultante da interação da natureza e do trabalho do homem.

    • TONS DE DUORUM TINTO

      O reflexo do sol no Rio Douro, que origina as diferentes tonalidades nas vinhas, foi o que inspirou a escolha do nome Tons de Duorum. Este é um vinho que exprime todo o terroir da fantástica região do Douro, resultante da interação da natureza e do trabalho do homem.

    • VILA SANTA RESERVA TINTO

      Nota de prova: Cor granada intensa. Aroma que sugere frutos pretos muito maduros bem casados com especiarias de barrica. Elegante e encorpado, com taninos macios bem presentes. Um vinho carnudo, poderoso e cheio. Dica de consumo: Acompanha […]

    • DUORUM PORTO LBV

      DUORUM expressa o terroir da fantástica região do Douro. Expressão latina que significa “de dois”, este é um projeto de dois enólogos – João Portugal Ramos e José Maria Soares Franco, de duas regiões, com uvas de dois terroirs excecionais e protegidos – Cima Corgo e Douro Superior, com uvas de duas altitudes distintas.
      No sentido de otimizar a qualidade e o perfil desejado, procedeu-se a uma criteriosa selecção qualitativa da aguardente que se diferenciou pela sua elegância organoléptica. Este lote de aromas em conjunto com os provenientes da forte extracção origina a intensidade e elegância próprias de um LBV. Maturação/Elevage em vasilhas de Carvalho Francês usadas de 640 litros durante 2 anos.

    • DUORUM PORTO VINTAGE

      DUORUM expressa o terroir da fantástica região do Douro. Expressão latina que significa “de dois”, este é um projeto de dois enólogos – João Portugal Ramos e José Maria Soares Franco, de duas regiões, com uvas de dois terroirs excecionais e protegidos – Cima Corgo e Douro Superior, com uvas de duas altitudes distintas.
      No sentido de optimizar a qualidade e o perfil desejado, procedeu-se a uma criteriosa selecção qualitativa da aguardente que se diferenciou pela sua elegância organoléptica originando uma intensidade e elegância próprias de um Vintage Clássico. Maturação/Elevage em vasilhas de carvalho usadas de 640 litros. Durante este período o vinho é sujeito a trasfegas, análises e provas que permitem acompanhar a sua evolução e definir o lote final.

    • Azeite Oliveira Ramos Premium

      Ao fim de 28 anos, João Portugal Ramos voltou a produzir azeite com o mesmo empenho e dedicação que sempre o orientou na produção de vinhos. A sua embalagem única foi por 3 vezes vencedora da Medalha de Ouro no Los Angeles International Extra Virgin Olive Oil Competition.
      A produção deste azeite teve o claro propósito de obter um produto de alta qualidade, numa escala muito reduzida, a partir de azeitonas das variedades Cobrançosa e Picual, não deixando que as mesmas atingissem a plena maturação com a finalidade de maximizar a extracção de fruta de elevada qualidade com um equilíbrio muito próprio, resultando num azeite de baixo tendimento e sabor sui generis.

    • Oliveira Ramos Vinagre de Vinho

      Ao longo da história, o vinagre tem provado ser o mais versátil dos produtos, utilizado como conservante e como condimento, com propriedades benéficas de saúde, beleza e um baixo valor calórico.
      João Portugal Ramos decidiu lançar este vinagre de colheita tardia, de uvas vindimadas em Outubro. Estagiou durante oito anos em barricas de carvalho, concentrando o seu aroma e sabor.

    • THE MACALLAN

      nº 6

      Pertencente à gama 1824 Master Series, The Macallan n° 6 junta a arte de Macallan na produção de whisky com a arte dos artesãos de Lalique, resultando num decanter de elegância intemporal. Primeiro estágio em barricas novas para maximização da passagem de aromas e notas de madeira, estagia em barricas produzidas em Espanha, preenchidas com Xerez durante 18 meses. Exclusivamente projetado e criado para The Macallan, este decanter de cristal presta homenagem à herança deste malte único e as suas seis faces representam os seis pilares de The Macallan, incorporando também a icónica forma triangular emblemática para a marca.

    • “R” de RUINART

      Pertencente à Casa mais antiga de Champagne do Mundo, o vinho assinatura R Ruinart é composto por 40% Chardonnay, 40% a 45% de Pinot Noir e 10% a 15% de Pinot Meunier. Entre 25% a 30% dos vinhos utilizados neste “blend” são vinhos reserva dos dois anos anteriores. Fresco e equilibrado, é o champanhe perfeito para aperitivo mas também pode ser usado para “pairing” em entradas leves e refrescantes. Ao nível de vinificação: colheita feita à mão. Fermentação em tanques de aço inoxidável com temperatura regulada. Fermentação maloláctica completa. Apenas 9 gramas de açúcar por litro, é o verdadeiro champanhe Brut.

    • RUINART ROSÉ

      Pertencente à Casa mais antiga de Champagne do Mundo, Ruinart Rosé é composto por uma base de Chardonnay e de Pinot Noir. Na sua maioria são apenas utilizadas uvas classificadas como Premiers Crus, com 20% a 25% provenientes de reservas dos 2 anos anteriores. A sua composição são 45% uvas Chardonnay provenientes das vinhas Côte des Blancs e Montagne de Reims; e 55% de uvas Pinot Noir provenientes da Montagne de Reims e de vinhas Vallée de la Marne, das quais 18% a 19% são vinificadas em tinto. Ao nível de vinificação: colheita feita à mão. Fermentação em tanques de aço
      inoxidável com temperatura regulada. Fermentação maloláctica completa. Apenas 9 gramas de açúcar por litro, é o verdadeiro champanhe Brut.

    • RUINART BLANC DES BLANCS

      Pertencente à Casa mais antiga de Champagne do Mundo, Ruinart Blanc des Blancs é composto por 100% Chardonnay de vários anos (20% a 25% dos quais são vinhos reserva dos 2 anos anteriores). Conhecido pela sua Frescura Aromática, a grande maioria das uvas Chardonnay provêm de vinhas Premiers Crus de Côte des Blancs e Montagne de Reims, para uma maior “finesse” aromática, complementado por uvas de Sézannais conhecidas pela sua capacidade de evolução. Por último, estão também presentes neste blend uvas do norte do Vale Vesle dão um toque leve e fresco. Ao nível de vinificação: colheita feita à mão. Fermentação em tanques de aço inoxidável com temperatura regulada. Fermentação maloláctica completa. Apenas 9 gramas de açúcar por litro, é o verdadeiro champanhe Brut.

    • MOZART DARK CHOCOLATE

      Fundada em 1954, em Salzburgo, na Áustria, a Mozart Distillerie destaca-se por produzir o Licor nº1  do seu segmento a nível global, além de utilizar os chocolates mais sofisticados do mundo nas receitas. O nome da marca é inspirado no compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart, que também nasceu naquela mesma cidade.

      Dark é um licor de chocolate negro feito cuidadosamente à mão, apenas com ingredientes naturais e sem adição de natas. Como tal, é um licor vegan, sem glúten e ideal para misturar em cocktails incríveis devido à sua fluidez, sabor único e reflexos dourados.

       

    • KOMOS AÑEJO CRISTALINO

      Komos é uma expressão completamente única do melhor que a Tequila pode ser e a Tequila Komos Anejo Cristalino é a primeira oferta da marca.

      Komos é feito com um processo exclusivo de cinco etapas:

      1. A sua origem vem do Agave de Jalisco que é assado em fornos de pedra que ficam ao lado do vulcão Tequila, no México.

      2. Leveduras indígenas são usadas para fermentar o seu sumo, que é então duas vezes destilado em alambiques de cobre, de modo a criar o Blanco.

      3. A partir daí, o Blanco amadurece por 12 meses em barricas de vinho branco de carvalho francês.

      4. De seguida, o Añejo é pingado através de uma coluna de carvão, de modo a criar-se o Cristalino e em seguida, este líquido é colocado em ânforas gregas que são usadas para arejar a tequila.

      5. Por fim, o produto acabado é decantado em garrafas de porcelana vitrificadas artesanais do México que lembram as tradições cerâmicas gregas numa expressão moderna.

    • KOMOS REPOSADO ROSA

      Komos Reposado Rosa também é feito com um processo exclusivo de cinco etapas com a única diferença de amadurecer 2 meses em barricas de vinho tinto de carvalho francês depois do Blanco amadurecer por 12 meses nas barricas de vinho branco de carvalho francês.

      Desta forma, este Reposado é diferente de qualquer outro, com uma cor que remete a um Rosé Francês de qualidade, com sabores ricos e uma sensação cremosa no paladar conferida pelo tempo passado nestes barris especiais.

    • MANGAROCA BATIDA PURA CÔCO

      A versão mais clara da cremosa Mangaroca Batida de Côco. Intenso sabor a coco, como o original, mas refinado com água de coco e rum exótico. Como não tem leite, Mangaroca Batida Pura Côco não tem lactose e como tal, é destinada a uma maior audiência de consumo.

       

      Cocktail:

       

      Batida Tonic

      Colocar gelo num copo e de seguida juntar 4cl de Mangaroca Batida Pura Côco, 10cl de água tónica e 1cl de sumo de lima.

      Decorar o copo com rodela ou zest de limão.

       

       

       

       

    • VINHA DA ROSA

      Vinha da Rosa surge da vontade de criar um vinho com origem numa vinha em produção biológica, rodeada pelas cores e cheiros das suas roseiras.
      Desde a época dos romanos, que as roseiras estão intrinsecamente ligadas às vinhas criando um habitat importante para alguns insetos e funcionando também como sistema de alerta em caso de pragas na vinha.

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